domingo, 20 de julho de 2014

FÉRIAS

Férias
O Blog vai entrar de férias, mas continuará de olho nos acontecimentos mais importantes relativos à História e à Educação, que são nossos temas prioritários.
  Parabenizamos os alunos que se dedicaram aos estudos. Lembrando que todo o empenho e esforço produz bons resultados. Que as vitórias conquistadas agora sirvam de suporte para alcançarmos vôos mais elevados no segundo semestre. Desejamos a todos os estudantes e professores bom descanso e um até logo!

ATENCIOSAMENTE
PROFESSOR:CARLOS OLIVEIRA.

DICAS DE PROFESSOR

Aprenda a estudar...
Encontre um lugar para estudar. Deve ser um lugar livre de distrações. Use uma mesa se for possível. Não ligue a TV.
Estabeleça prioridades. Sua educação é importante. Esteja decidido a não ligar a TV até terminar a lição de casa.
Não deixe para depois. Estabeleça uma programação definida para fazer sua lição de casa e apegue-se a ela.
Faça um planejamento. Decida qual é a primeira tarefa que você deve fazer, qual é a segunda e assim por diante. Faça uma lista num papel e estabeleça o tempo que vai gastar em cada uma delas. Quando terminar uma tarefa, risque-a da lista.
Faça pequenas pausas. Se notar que está perdendo a concentração, pare e descanse um pouco, mas recomece o mais rápido possível.
Confie em si mesmo. Lembre-se: o que faz a diferença entre o bom e o mau aluno geralmente é a diligência, não a inteligência.
Você pode ser bem-sucedido na escola. Esforce-se e será recompensado.

Professor:Carlos Oliveira

quinta-feira, 17 de julho de 2014

MAS AFINAL PRA QUE SERVE A HISTÓRIA??

 
 
No seu primeiro dia de aula, provavelmente na segunda fase do ensino fundamental, um professor de História entrou em sala para discutir a importância do estudo dessa matéria. Tal discussão, sem dúvida, é importante. Afinal, as questões e modos de se investigar o passado nessa nova fase do ensino passam a ser mais complexas e você, enquanto indivíduo em formação, já se mostra tentado a levantar algumas questões mais profundas sobre o que aconteceu no passado.

Sabemos que muitos por aí aprenderam que a História é importante para que não cometamos os mesmos erros do passado, para que tenhamos a oportunidade de organizar o agora e o porvir de modo mais seguro. Sob tal perspectiva, o estudo dos fatos consumados teria um valor estratégico. Em outras palavras, essa ideia sugere que a análise e a crítica do passado determinam o alcance de um futuro livre das mazelas que um dia nos afligiu.

De fato, ao observar esse tipo de uso para o passado, somos tentados a romantizar a História como ferramenta indispensável ao progresso. Contudo, seria mesmo correto dizer que a compreensão do passado garante verdadeiramente uma sociedade ou uma civilização mais aprimorada? Se assim fosse, toda a mazela que a Primeira Guerra Mundial trouxe para a Europa incutiria a “lição” de que uma Segunda Guerra Mundial não deveria acontecer. Mas não foi bem assim que as coisas se deram, não é?

Percebendo esse tipo de incoerência é que temos a chance de intuir que a História não tem essa missão salvadora de alertar ao homem sobre os erros que ele não pode cometer novamente. Na verdade, antes de acreditar que as sociedades e civilizações já cometeram um mesmo equívoco duas vezes, devemos entender que esses homens que são objetos de estudo do passado não pensam, sentem, acreditam ou sonham da mesma forma através dos dias, anos, décadas, séculos e milênios.

Sendo assim, a noção de progresso atribuída à História deve ser abandonada em favor de uma investigação dos valores, das relações sociais, conflitos e outros vestígios que nos mostram a transitoriedade e a mutação dos contextos em que os fatos históricos são consumados. É desse justo modo que passamos a entender que o homem e as sociedades que lutaram e sofreram na Primeira Guerra Mundial não são exatamente os mesmos que surgiram no cenário da Segunda Guerra Mundial.

Feita essa reflexão, não devemos chegar ao ponto de pensar que os contextos e períodos em que a História decorre são radicalmente distintos entre si. De uma época para outra, podemos notar que as sociedades não abandonam seu antigo modo de agir para incorporar uma postura completamente inovadora. Em cada período é necessário reconhecer as continuidades e descontinuidades que mostram a força que o passado possuiu enquanto referencial importante na formação dos indivíduos e das coletividades.

Ao realizar esses apontamentos, não devemos acreditar que o passado não passa de um jogo caótico controlado por jogadores (no caso, os homens) que não sabem definir suas próprias regras. Antes disso, é muito mais interessante notar que esse jogo tem feições múltiplas e que as formas de reconhecer a natureza de suas regras podem se transformar de acordo com a forma que olhamos para o passado.

Sendo assim, a investigação do passado se transforma em um grande debate em que cada interessado tem a oportunidade de mostrar uma riqueza inédita sobre um mesmo tema. Na medida em que isso acontece, não só temos a chance de pensar sobre aquilo que o homem já fez, mas também temos uma maneira curiosa, mesmo que seja pela completa diferença, de debater os nossos valores e questionar o agora com os “olhos” de nossos antepassados.

Fonte:Rainer Sousa
Mestre em História
Equipe Brasil Escola 

AFRICA ANTIGA


A África é o berço da humanidade, segundo as evidências científicas existentes hoje em dia sobre a origem dos seres humanos. Acredita-se que o primeiro ancestral do homem tenha vivido há cerca de 4,4 milhões de anos na região que hoje corresponde à Etiópia. No fim do ano passado, a revelação dos esqueletos de uma fêmea da espécie Ardipithecus ramidus reforçou ainda mais essa tese. "Ardi", como foi batizada, é o fóssil mais antigo de um hominídeo de que se tem notícia.
Já o Homo sapiens sapiens, espécie à qual pertencemos, surgiu entre 210 mil e 150 mil anos atrás. De acordo com um estudo da Universidade da Pensilvânia divulgado no ano passado, os primeiros seres humanos modernos viveram na região que se situa na fronteira entre Angola e Namíbia.
Há 50 mil anos, o homem teria deixado a África, cruzando o mar Mediterrâneo em direção à Ásia, e, dali, partido para diversas partes do mundo.
Em nossas aulas, já estudamos sobre as primeiras civilizações que se formaram no norte da África (Mesopotâmia, Egito) e também sobre as Grandes Civilizações Grega e Romana.
Nos vídeos abaixo, a História e a Cultura africanas são apresentadas de forma simples e objetiva, acrescentando informações aos interessados no assunto.
Lembre-se de que o tema "África" está cada vez mais no foco dos grandes vestibulares e do Enem.

Fonte: ANA PAULA MOGETTI
Labels: África antiga